Oi, pessoal! Precisei de muita coragem para contar essa história para vocês. Meu nome é Elizabeth e esta é a verdadeira história de como comecei a fazer sexo com meu próprio pai.
Tenho 20 anos, sou magra, com seios pequenos e uma bunda bem redonda. Tenho longos cabelos castanhos claros e olhos castanhos esverdeados. Sempre fui muito bonita, tanto que quando criança fazia ensaios fotográficos para marcas infantis.
Meus pais me tiveram quando eram jovens, então, diferentemente dos pais dos meus amigos de hoje, eles ainda são bem jovens. Minha mãe é uma peru em boa forma, viciada em alimentação saudável e ioga. Meu pai, que tem quase 40 anos, pode bater em muita gente de 20, o que deixa minha mãe com ciúmes, principalmente quando ele posta danças no TikTok hahaha.
Nos meus primeiros anos, meu pai não estava presente. Minha mãe dizia que ele só se preocupava em “comer buceta”. Mas depois de alguns anos ele se arrependeu e se tornou presente, o que fez com que ele e minha mãe finalmente iniciassem um relacionamento.
Sendo muito jovem, tenho muita liberdade com meus pais para conversar sobre TUDO (meninos, sexo, drogas, etc). Perdi a virgindade aos 13 anos e desde então sou viciada em putaria, adoro assistir, ler sobre isso, falar sobre isso e fazer.
Há 1 ano, no meu último ano de escola, meu pai ficou desempregado, então começou a me buscar na escola, a conversar comigo, a me ajudar no vestibular, a me levar em festas... Ficamos muito próximos e no meio de conversas sobre sexo, começamos a flertar “de brincadeira”.
Um dia meu pai estava me levando para uma festa e conversamos no carro sobre vários assuntos. Eu já tinha feito um aquecimento em casa, então estava de bom humor.
- Recupere o juízo nesta festa Elizabeth, lembre-se que você ainda é menor de idade. - Ele disse.
- A idade é apenas um número, nenhum cara pode dizer que sou menor de idade, sou muito maduro. – respondi enquanto aplicava brilho labial, me olhando no espelho.
- Eles não querem notar você, garota, eles querem te levar para a cama. – Ele disse e eu lancei-lhe um olhar feio de indignação. – Sim, meu amor, você sabe que é linda, tem um corpo lindo, deixa qualquer cara louco.
Sorri, feliz por meu pai achar que eu era gostosa.
- Espero que sim, já faz tanto tempo que não faço nada que já devo estar cheio de teias de aranha. – eu disse e começamos a rir.
- Você tem que ser viciada em sexo, garota, você está sempre perdendo a mim e sua mãe e jurando que não sabemos o que você está fazendo.
- Sim, talvez eu esteja. Sexo é tão bom que eu faria isso todos os dias. – eu disse e notei meu pai ajeitando o pau dentro da calça. - Você gosta disso?
- Deus, gostaria que sua mãe gostasse tanto quanto eu. Estou ficando louco, quero enfiar em qualquer buraco. Cubra seu decote, estou suando frio aqui.
Fiquei vermelho de vergonha, mas aquele comentário me fez ferver de desejo. Adoro me sentir atraente, adoro tocar os homens, principalmente se eles forem mais velhos.
- Realmente? – falei provocativamente, inclinando-me, dando-lhe uma visão mais ampla do meu decote. – Meus seios são tão pequenos.
- Seios são seios. – Ele respondeu, olhando para eles e mordendo o lábio.
Então peguei uma de suas mãos e coloquei dentro da minha blusa.
- Meu coração está acelerado, sinta meu coração. – eu disse enquanto ele apertava meu peito.
- Que teste de fidelidade, meu pai. – Ele riu e tirou a mão. Nós rimos e mudamos de assunto.
Algumas semanas depois, fomos até a fazenda do amigo dele, que também é pai do menino que estudou comigo desde criança. Eu estava com um grupo de jovens à beira da piscina, os homens mais velhos ficavam na churrasqueira e as mulheres iam para a cozinha preparar o jantar. Todo mundo já estava muito feliz por causa do álcool, inclusive eu. Em determinado momento, os jovens se juntaram à galera para jogar, e depois de algumas rodadas de cartas, decidimos jogar Never Have I Ever… segundo a regra, quem já fez deve beber uma dose de cachaça.
- Nunca beijei alguém que está aqui hoje.
- Eles pediram e eu bebi, já tendo beijado alguns dos meninos presentes.
- Nunca fingi um orgasmo. – Pediram e quase todo mundo bebeu.
Notei que meu pai me lançou alguns olhares surpresos, mas ele estava fingindo demência. As perguntas começaram a ficar apimentadas e todos os presentes já estavam muito animados.
- Nunca fiz sexo com duas pessoas ao mesmo tempo. – Perguntaram e eu bebi, fazendo meu pai gritar: – Elizabeth?
Todos começaram a rir.
- Nunca estive com alguém muito mais jovem que eu. – E meu pai bebeu, me fazendo arregalar os olhos e ele rir.
Aí o amigo disse: – Miguel ama uma menina.
- Tio? Quem é a garota mais nova que você já transou? – Um amigo meu perguntou.
- Não posso te dizer, mas nada se compara a uma boceta jovem. – Ele respondeu e me olhou nos olhos, fazendo minha boceta brilhar instantaneamente. Naquele momento eu tive certeza que estava com tesão pelo meu próprio pai.
Como todos já estavam bastante bêbados, resolvemos parar de tocar e colocar um pouco de funk para dançar. Enquanto a música tocava, eu e as meninas estávamos rolando na beira da piscina, e como eu já estava cheia de fogo, fiz questão de rolar de biquíni.
Parei para respirar e percebi que meu pai estava sentado no canto atrás do bar, bebendo uma cerveja sozinho e me comendo com os olhos. Fui até ele com um sorriso travesso no canto da boca.
- Estou cansado, pai, preciso sentar um pouco.
- Só não me diga para sentar no meu colo, senão você sentirá algo não muito agradável. – Ele disse com um sorriso travesso.
- O que? - Perguntei
- Nada, deixe como está.
- Fala papis – insisti, parecendo uma putinha manhosa – Fale no meu ouvido.
Ele se aproximou, colocando a mão na minha bunda.
- Meu pau está duro de ver você rolar naquele biquíni minúsculo. – Ele disse e olhou para frente, tomando um gole de cerveja.
Minha buceta brilhou ainda mais, eu precisava dar para aquele homem.
- Deixe-me ver. – falei baixinho e ele não respondeu. – Deixe-me segurá-lo, pai.
- Saia daqui Elizabeth – ele riu.
- Deixe-me senti-lo, por favor. – perguntei maliciosamente, colocando a mão em seu pau embaixo do balcão. Fiquei assustado ao sentir o tamanho daquele pau, nunca tinha sentido nada parecido, era muito grosso e grande.
Ele rapidamente tirou minha mão, pegou uma toalha do balcão e saiu do quarto, fingindo estar normal enquanto a toalha cobria seu pau duro.
Fiquei extremamente envergonhado, sabia que tinha passado dos limites, afinal ele era meu pai. Durante o resto da noite evitei contato visual com ele e tive muito medo de que minha mãe descobrisse. Chegou a hora de dormir e eu estava no mesmo quarto que meus pais, todos já tinham ido dormir e eu não conseguia dormir, então levantei para ir ao banheiro. Eu estava lavando as mãos quando ouvi uma batida suave na porta. Abri e vi meu pai de cueca. Ele entrou rapidamente e trancou a porta. Ele me prendeu contra a parede e falou baixinho próximo ao meu ouvido:
- Meu pau não consegue mais ficar macio perto de você. Descobri que você é uma vagabunda, e adoro uma ninfetinha.
Eu não consegui reagir àquele homem gostoso me prendendo contra a parede e falando sacanagem no meu ouvido. Eu estava ofegante e minha boceta estava pingando.
- Eu queria te jogar de quatro e foder sua buceta até você não aguentar mais. Enfie isso na sua bunda até implorar por ajuda.
Eu podia sentir seu pau duro esfregando na minha barriga.
- Então foda-me, foda-me bem. – eu disse suavemente.
- Não posso, sou seu pai. Sua mãe me mataria se descobrisse.
- Ela não vai descobrir. – eu disse, quase implorando para ele me foder. Nunca senti tanto tesão em toda a minha vida.
Coloquei minha mão em seu pau dentro da meia-calça e comecei a me mover para frente e para trás, fazendo-o gemer e jogar a cabeça para trás. Ele colocou meu short de pijama de lado e colocou os dedos na minha boceta.
- Você está molhado, não está, cachorro? – Ele falou em meu ouvido, me fazendo estremecer.
Seus dedos entraram e saíram de mim freneticamente e eu cobri minha boca para não gemer alto. Senti meu corpo ficar macio e sabia que iria gozar.
- Papai, eu vou. – eu disse maliciosamente
Depois ele agarrou os fios do meu cabelo com uma das mãos, enquanto a outra me penetrou rapidamente.
- Goze para o seu pai, goze, sua garota safada. – Ele disse suavemente com uma voz grossa.
Naquele momento tive um orgasmo incrível, minhas pernas tremiam e minha respiração estava irregular. Sentei-me no assento do vaso sanitário e ele simplesmente saiu sem dizer uma palavra. Depois de alguns longos minutos, consegui me recompor e voltei para o quarto, encontrando meu pai dormindo abraçado à minha mãe, ou fingindo estar.
Passamos o resto da viagem nos evitando, voltando para casa e mal nos falando. Na segunda-feira ele me levou para a escola e não disse uma palavra. Então decidi quebrar o gelo.
Baixei as calças da escola, abri bem as pernas e comecei a me masturbar. Com a outra mão apertei meus seios, que já estavam duros, e olhei para ele de forma sensual.
- Qual é o problema, Elizabeth, pare com isso, pelo amor de Deus. – Ele disse surpreso.
- Já que você não vai me comer, hoje levo qualquer garoto na saída de emergência. Vou deixá-lo fazer o que quiser comigo. – falei de forma safada, cheia de tesão, e ele alternou o olhar entre a rua e a minha bucetinha. – Vou fazer ele me foder tão fundo que ele vai arrombar meu cu. Então ele vai gozar na minha boca, do jeito que eu queria que meu pai fizesse. Hmmm." eu gemi
Olhei para o pau dele, que já estava duro como uma pedra e parecia que ia furar minha calça de moletom. Ele estacionou rapidamente em uma rua vazia e me puxou pelos cabelos.
- Pare com isso agora, acabou. Sou seu pai e não posso fazer isso. – Ele estava com raiva, mas claramente com tesão.
- Sim você pode. Leve-me para o motel agora e me foda como se quisesse. Eu sei que você quer. – implorei enquanto me masturbava.
Ele praguejou, batendo a mão no volante.
- Pare de ser uma vagabunda, Elizabeth! Porra, você é minha filha. – Ele apertou o pau por dentro da calça.
- Deixe-me mostrar o que sua garotinha pode fazer. – falei com muita safadeza, puxando seu pau para fora e segurando-o com força.
Salivei ao ver aquele pau grande. Era tão grosso que eu não conseguia fechar a mão em volta dele. Naquele momento eu tive certeza que aquele pau enorme não entraria na minha bucetinha apertada.
Comecei lambendo a cabeça bem devagar e aos poucos fui sugando tudo. Deixei bem molhado e chupei cada vez mais fundo, enfiando aquela bengala até minha garganta. Ele gemeu alto e segurou meu cabelo enquanto fodia minha boca.
- Chupe meu pau, sua vagabunda. – Ele estava tendo alucinações, revirando os olhos e me xingando de todo tipo de nome.
- Você gosta de pau, não é? Diga ao papai.
- Adoro chupar o pau do papai. – eu disse como uma criança inocente.
Eu chupei e engasguei ansiosamente. Eu estava gostando como se fosse um doce. Ele fodeu minha boca e machucou minha garganta, mas eu não me importei.
- Eu vou gozar, amor, chupe. – Ele disse puxando minha cabeça para frente e eu aumentei a velocidade, fazendo ele gozar na minha boca. Engoli todo o seu esperma, espalhando-o em cima de mim. No final, sorri para ele e lhe dei um beijo.
Ele levou alguns minutos para se recompor, depois vestiu as calças e ligou o carro, voltando para a escola.
- Você já veio, eu já vim, basta. Sou seu pai e não consigo penetrar em você, está aqui. – Ele disse, aparentemente se sentindo culpado, e eu apenas balancei a cabeça, sabendo que não iria parar até que aquele homem me fodesse com força.
Nos dias seguintes, meu pai evitou ficar em casa comigo, ele estava determinado a acabar com a nossa trepada. Mas eu estava determinado a sentar em cima dele, e quando coloco algo na minha cabeça, ninguém consegue tirar.
Comecei a andar pela casa só de calcinha e camiseta, ou de camisola, ou de pijama curto. Qualquer coisa que pudesse atrair sua atenção.
Na quinta ou sexta (não me lembro exatamente) acordei assustado porque meu celular não tinha acordado. Levantei de calcinha e regata e corri para o banheiro.
- MÃE! - Eu gritei
- Sua mãe já foi trabalhar. – Meu pai gritou de volta.
- Meu celular não acordou, por que você não me acordou? – gritei de frustração
- Entre no quarto. – Meu pai disse e eu achei estranho.
Ainda abalado pelo susto, corri para o quarto dele. Assim que cheguei, ele estava saindo do banheiro de bermuda, com o corpo magro exposto.
- O que está errado? – perguntei apressadamente.
- Desliguei seu alarme porque quero falar com você. – Ele caminhou em minha direção sério. – O que você tem feito não está certo. Já transei com sua mãe, já comi putas na rua e não me canso, porque chego em casa e você está com essa porra de calcinha fio-dental desfilando de um lado para o outro, abro meu celular e você está na porra do TikTok rolando de short para um bando de idiotas.
- Pai…
- Cale-se! Elizabeth, você se mostrou uma grande vagabunda e eu não criei minha filha para ser uma vagabunda de rua. Se você quiser ser uma vagabunda, será uma vagabunda na minha cama. Você quer ser fodido, vou te mostrar como é ser fodido, hoje vou acabar com você.
Eu sorri, sabendo no que estava me metendo. Ele me agarrou pelos cabelos e me jogou na cama, me fazendo cair de bruços. Ele deu um tapa forte na minha bunda e tirou minha calcinha. Eu podia ouvir o som dele cheirando minha calcinha, o que me deixou ainda mais excitada.
Com as duas mãos ele apertou minha bunda e abriu bem minhas nádegas, colocando o rosto entre elas. Ele lambeu da minha bunda até minha boceta, arrancando um gemido de mim. Ele me lambeu e chupou de uma forma incrível, e eu me contorci de prazer.
Então ele parou e me mandou deitar de bruços. Rapidamente fiz o que ele me disse e tirei minha camisa, jogando-a no canto. Ele enfiou o rosto entre minhas pernas e começou a me chupar novamente. Ele chupou meu clitóris e brincou com a língua na minha vagina. Enquanto ele me chupava, ele enfiou o dedo na minha buceta e no meu cu, me fazendo gritar de prazer.
Quando pensei que ia gozar, ele parou e puxou meus quadris para a beira da cama. Observei enquanto ele tirava o short, liberando seu pau enorme e ereto. Ele começou a escovar a cabeça do seu pau contra a entrada da minha vagina, ameaçando enfiá-lo dentro.
Eu estava com medo de que seu pau me rasgasse por dentro, mas estava ainda mais excitado.
-. Agora vou te foder na mesma cama que sua mãe. Ela não aguenta tudo, vamos ver se a filhinha aguenta.
- Cuidado, pai, você vai me machucar. – falei maliciosamente, sem esperar que ele me penetrasse.
-. Você ficou me provocando a semana toda, estou morrendo de vontade de levar um chute na bunda, agora você aguenta.
-. “Enfie devagar, papai, para não machucar seu bebê. – Antes que eu pudesse terminar de falar, ele enfiou seu pau enorme de uma só vez, me fazendo gritar.
Ele empurrou para dentro e para fora muito rapidamente, e cada vez foi mais fundo. Puxei os lençóis e gemi alto. Ele me deu um tapa na cara, chupou meus seios com força e passou a língua suavemente pelos mamilos duros.
-. Que bucetinha gostosa minha filha tem, quero te bater todos os dias. – Ele disse enquanto me fodia com força.
-. É isso aí, papai, me foda sem piedade. Enfie tudo! – gritei, anestesiado de tanto prazer.
-. Você gosta, gosta de ser minha putinha. – Ele deu um tapa na minha cara e enfiou o dedo na minha boca, e eu implorei por mais. – Fique de quatro e empurre seu rabo gostoso para mim.
Eu rapidamente me posicionei e estiquei minha bunda o máximo que pude.
-. Que garotinha gostosa você é, tem 17 anos e já é tão experiente. – Ele disse mordendo os lábios.
-. Papai, eu já te dei o suficiente da minha buceta. Enfie isso, abuse da sua putinha.
Aí ele começou a me foder de quatro e que delícia, ele empurrou ainda mais fundo, o que doeu, mas não me importei. Gemi de dor e prazer, e ele não se conteve, empurrando até o fim na minha boceta.
-. Oh papai, que pau grande, você está me destruindo por dentro. Vamos – eu gritei
-. Vá em frente, seu cachorro, geme assim.
Ele puxou meu cabelo e deu um tapa forte na minha bunda, eu sabia que ele iria me marcar mais tarde. Eu estava adorando ser a putinha do papai, nunca tinha sentido tanto prazer em toda a minha vida.
Ainda de quatro, comecei a rebolar em seu pau.
-. Porra, role para o papai. Essa é minha filha, é assim que papai gosta.
-. Você gosta quando sua filhinha rola no seu pau?
-. Eu gosto, meu amor, rola assim.
Dei tudo de mim, rolei com vontade, abri bem a bunda e pedi para ele empurrar mais. Senti ele colocar um dedo na minha bunda enquanto seu pau penetrava na minha boceta. Vendo que meu corpo respondia positivamente, ele colocou dois dedos, fazendo um vaivém bem gostoso.
-. Papai, eu vou
-. Vai, vadia, goza no pau do papai – disse ele, aumentando a velocidade e me fodendo como um louco.
Senti meu corpo formigar e o melhor orgasmo da minha vida aconteceu. Gemi alto e ele brincou com meu cu enquanto penetrava minha buceta.
-. Ah, que delícia. – Eu gozei e minhas pernas tremiam.
-. Ah, como você é deliciosa, minha filha. – Ela disse, ainda empurrando. - Agora é minha vez.
-. Papai, quero que você me dê um pouco de leite. - Eu perguntei a ele
-. Vamos, sua putinha.
Rapidamente saí da cama e ajoelhei-me à sua frente, abrindo bem a boca e parecendo uma pequena puta, à espera que ele viesse atrás de mim. Ele segurou seu pênis com força e o moveu para frente e para trás. Rapidamente ouvi um gemido alto e coloquei minha boca em seu pau para que ele pudesse entrar.
-. Aaaa que delícia, pega o leitinho do papai, pega, engole tudo, sua safada.
Ele terminou de gozar, eu engoli tudo e abri a boca para mostrar para ele. Lambi meus lábios e dei a ele um sorriso muito travesso. Ele se inclinou em minha direção, segurou meu cabelo com força e me deu um tapinha no rosto.
-. É assim que você gosta de ser tratado, não é? – Ele sorriu maliciosamente para mim e eu balancei a cabeça concordando. – Parabéns, você é muito gostoso.
Então ele me deu um beijo e foi ao banheiro tomar banho.
E essa é a história de como me tornei a vadia do meu pai. Ainda fazemos sexo, mas não com a frequência que gostaríamos. Somos como um gato e um rato, fugindo um do outro, mas quando estamos com muito tesão, transamos para todo lado.