Olá, sou um pai que tem uma história que pode não agradar a todos. É uma história que minha filha vai me contar, pois ela me pediu para tirar do peito algo que aconteceu entre nós para que ela pudesse me contar sobre outras experiências semelhantes. O que vamos contar aqui é uma história de mel entre pai e filha e a celebração de uma mistura de amor e desejo pelas palavras.
Meu nome é Anthony e, como disse, concordo com minha filha que tem um estilo de escrita leve e fluido. No final deixarei os meus contactos para que possam ler as minhas opiniões e experiências. Se você não gosta do tema, recomendo que leia as outras histórias.
Meu nome é Emily, hoje tenho 24 anos, sou professora quase formada e ainda moro com meus pais. O nome do meu pai é Anthony, 55 anos. Ele é um empresário e dono de alguns restaurantes na cidade. Apesar de ser um apaixonado pela área, o trabalho do pai é administrativo e não na cozinha, por isso tem algumas vantagens na sua agenda, passando sempre a tarde em casa para tirar uma soneca, por exemplo. O nome da mamãe é Jéssica, 49 anos, advogada.
Desde criança fui muito apegado ao papai, o trabalho dele, como falei, permitiu que ele ficasse mais em casa. Mamãe, por outro lado, trabalha em um escritório importante da cidade desde que me lembro, então tive pouco contato com ela durante minha infância e cresci sem muita intimidade com ela. Não que nós dois não nos conheçamos, eu e ela nos damos bem e na verdade eu a amo muito, mas ainda a conheço bem menos do que conheço o pai.
Há cerca de quatro anos, alguns acontecimentos mudaram minha vida. Terminei o ensino médio em 2017, queria tirar um tempo para mim e fiquei seis meses parado, sem fazer absolutamente nada. De janeiro de 2018 até junho, minha vida foi acordar tarde, ir à academia, nadar na piscina, sair com os amigos da escola e dormir de madrugada assistindo séries. No início foi muito bom, uma pausa que achei que merecia depois de todos os anos em que fui um bom aluno. Em meados de junho, meu pai queria conversar comigo sobre meu futuro. Eu estava na cozinha fazendo um lanchinho quando ele se aproximou de mim no meio da tarde.
- Emily, podemos conversar? – Eu já sabia que ia ser um pouco de conversa, toda vez que ele pergunta se podemos conversar é porque ele quer falar alguma coisa que eu não quero ouvir.
- Nós podemos, pai.
- Sua mãe tem conversado comigo e estamos preocupados com seu futuro. Sei que a vida que você leva é boa, mas queremos que você faça faculdade e se prepare para isso. – Ele me disse calmamente.
- Tudo bem, pai, já estou pensando nisso. - Eu respondi.
- Realmente? E o que você tem pensado em fazer?
- Bem, eu queria estudar literatura. – A verdade é que os meus pais são bem-sucedidos e tive medo de decepcioná-los escolhendo um curso de humanidades. Todos sabemos que os professores são subvalorizados neste país.
- Realmente? Uau. Bem, isso facilita as coisas, pensei que você ainda não tivesse pensado nisso. – Ele me respondeu com felicidade nos olhos.
Nossa conversa continuou e expliquei meus interesses a ele. Papai e mamãe apoiaram muito meu sonho, nunca se opuseram. Na verdade, eles ficaram muito felizes porque algo interessante aconteceu. No início de julho, papai conversou comigo novamente durante o café da manhã e mamãe também estava conosco naquele dia.
- Bom dia amor, bom dia amor. – Papai nos cumprimentou. Ele tinha acabado de sair do quarto tomado banho e vestindo um blazer azul marinho. - Eu tenho uma surpresa para você! – ele disse, olhando para mim.
- Bom Dia pai. Que surpresa?
- Diga a ela, amor. – ele disse para minha mãe.
- Sabe, filha, estamos felizes que você vai tentar a faculdade, então decidimos lhe dar férias de despedida. Seu pai vai te levar para a Argentina por uma semana, para que você possa terminar bem as férias.
- Sem brincadeiras? – eu disse com os olhos arregalados. – Sério, vamos embora?
- Bem, você está indo. Tenho muito trabalho a fazer no escritório e ainda não posso sair da cidade. – disse mamãe.
- Vamos para Bariloche, criança. – disse papai.
Eu não tinha saído do país até então e estava extremamente animado. Partiríamos em dois dias. Papai saiu naquela manhã e disse aos restaurantes que tiraria 15 dias de folga e deixou tudo com seus gerentes. Eu estava arrumando minha mala, já estava muito frio em nossa cidade, então estava enchendo minha bagagem de casacos.
- Esqueça esses suéteres, criança, eles não aquecem o suficiente. – Papai disse, parado na minha porta. – Bariloche neva nesta época do ano.
- Então, o que eu trago? – falei para ele com um suéter na mão.
- Prepare-se e compraremos algo para você. – Ele me contou e saiu da sala.
Coloquei uma legging preta, coloquei o suéter que estava segurando por cima da camiseta que estava usando e calcei umas botas e fui encontrar meu pai. Saímos naquela tarde para comprar algumas roupas quentes, alguns casacos bem mais grossos que os meus e algumas outras peças novas.
Eu estava levando algumas sacolas de roupas para meu pai, que me esperava do lado de fora do provador, quando o vi com algumas sacolas nas mãos.
- Estes são presentes para você – disse ele – em casa você pode experimentá-los para ver se precisa trocá-los.
Fiquei muito feliz, ia viajar pela primeira vez para o exterior e também estava tomando banho de loja. Voltamos para casa depois de um lanche, deixei minha roupa nova no quarto e fui tomar banho. Enquanto eu lavava a louça, pensei em aproveitar que meu pai estava em casa para ver as roupas e me dizer o que achou. Saí do banho enrolada na toalha e fui encontrá-lo na sala assistindo alguma coisa.
- Pai, você pode me dizer o que achou das roupas que comprei? Vou experimentar agora e mostrar para vocês, ok? - Perguntei.
- Ops, vou ganhar um desfile particular? Gostei – respondeu ele. – Você vai experimentar os que comprei também?
- Sim, gostaria de ver como eles ficam.
Voltei para o quarto e havia tantas roupas que comecei a usar as que eu mesma havia escolhido. Não vou descrever todos porque eram tantos, mas um deles era uma calça preta justa, botas de cano alto, uma blusa verde musgo de manga comprida, um sobretudo chumbo e um cachecol. Quando coloquei essa camisa no quarto, percebi que ela deixava meu sutiã à mostra. Meus seios são médios a grandes, então decidi trocar meu sutiã por um top de banda. Me vesti e fui ver papai.
- Como é isso? – eu disse me virando.
- Linda como as outras, filha. - ele respondeu. Percebi que ele desviava o olhar de mim um pouco nervoso. Olhei para mim mesmo e entendi o porquê. Meus seios estavam completamente para fora da blusa, praticamente perfurando-a. Talvez tenha sido o frio, não sei, alguma coisa os deixou assim e top e blusa justos não foram suficientes para cobri-los. Senti-me corar um pouco, mas achei a reação do meu pai engraçada.
Quando fui experimentar as roupas que papai havia comprado para mim, fiquei surpreso. Havia algumas calças e blusas também, mas o que me chamou a atenção foram alguns conjuntos de dormir que ele comprou. Ele comprou dois pijamas com calça comprida e uma blusa, uma rosa e outra com estampa de vaca amarela. Ele também comprou uma longa camisola cor de vinho e alguns conjuntos de calcinha e sutiã rendados. Eu não teria coragem de usar os conjuntos de calcinhas para ele ver, mas não tive problemas em exibir o pijama. O engraçado é que a reação dele mais cedo me deu vontade de brincar um pouco mais, então assim que chegou a hora de vestir o pijama resolvi tirar a blusa e, nem sei por que, também tirei tirei minha calcinha e coloquei uma das que ele havia comprado, uma preta rendada que mostrava muito bem minha bunda. Coloquei a calça rosa e a camisa branca do primeiro conjunto, sem sutiã, e fui para a sala.
- O que você acha? – perguntei um pouco sem jeito pois sabia que o tecido fino da minha camisa estava mostrando completamente meus seios apontando para ele.
- Lindo. – Papai disse e senti um nervosismo em sua voz. - Muito bonito. Dar um passeio.
Eu me virei e ele pôde ver minha bunda saindo da calça fina do pijama.
- Você está maravilhosa, criança.
- Obrigado,” eu respondi sem graça, virando-me. Não pude deixar de notar sua cintura, papai estava de calça de moletom e não foi difícil perceber que a situação o havia deixado com tesão, seu membro aparecendo através da calça.
- Você vai me mostrar as outras peças, filha? – Ele perguntou, me tirando do transe em que eu estava olhando para sua virilha.
- Acho que não hoje, pai. - Eu respondi.
- Tudo bem, mas experimente a lingerie para ver se cabe. - Eu disse.
- Sim, pai, estou usando um. – respondi e então pensei que não deveria ter dito isso.
- Você é? - Ele respondeu.
- Sim,” eu disse, sentindo meu coração disparar. Nunca imaginei ter uma conversa assim com meu pai.
- Posso ver se está bom? – ele disse, olhando nos meus olhos.
Não sei por que, nunca pensei em algo assim com meu pai. Ele era um homem bonito e sempre foi muito atencioso e solidário. Eu me sentia completamente segura na presença dele, e talvez isso, ou o fato de ainda poder ver seu membro duro dentro da calça, me tenha feito tomar uma atitude que eu nunca teria tomado em nenhum outro momento. Levei as mãos às laterais da calça e as abaixei até o meio das coxas, mostrando ao papai minha virilha coberta apenas pela calcinha rendada que ele havia comprado.
- Vire-se para que eu possa ver atrás de você. - Ele perguntou.
Eu lentamente me virei, mostrando minhas nádegas. Meu coração batia acelerado, sentia minha pele arder de vergonha e, mesmo que quisesse me enganar dizendo não, de excitação. Eu estava gostando de imaginar papai olhando para minha bunda naquela roupinha, tanto que puxei-a para trás e ousei dobrar ainda mais meu corpo. Esperei pelo próximo pedido do papai, mas ele não disse nada. Olhei para ele sem me virar e vi uma cena e tanto. Papai estava apertando seu pau através das calças enquanto mordia minha bunda com a boca.
Vendo essa cena, pensei que se ficasse ali as coisas iriam sair do controle, então puxei as calças e voltei para o meu quarto. Enquanto caminhava, senti um leve desconforto na buceta, mas logo descobri o que era.
Quando tirei as calças, percebi por que meu pai ficou tão pasmo. Minha boceta tinha babado completamente, molhando minhas coxas, mas isso foi apenas o começo. A calcinha minúscula e babada deixou parte da minha boceta para fora. Meu pai tinha me visto inclinada em direção a ele e enquanto eu imaginava mostrando minha bunda e calcinha, eu estava mostrando metade da minha bucetinha encharcada.
O dia passou normalmente depois disso, ficamos um pouco estranhos um com o outro, mas logo nos acostumamos com a situação. Eu não conseguia mais tirar a imagem dele apertando seu pau da minha cabeça e ele certamente deve ter tido uma boa foto da minha boceta raspada em contraste com minha calcinha preta.
Chegou o dia da viagem e levei todos os pijamas e calcinhas que meu pai havia me dado. Enquanto fazia as malas, perguntei-me se deveria levá-los, mas decidi que sim. Pegamos um avião de madrugada no Rio de Janeiro e chegamos em Bariloche logo pela manhã. A cidade era linda, completamente linda. Foi como um conto de fadas. Fomos do aeroporto para o hotel e tive outra surpresa. Papai havia alugado um quarto que era uma espécie de chalé. Todo em madeira, tinha uma TV grande, lareira, uma cama de casal e uma cama de solteiro, frigobar e um banheiro bem espaçoso. Embora houvesse um aquecedor no quarto, ainda estava frio; do lado de fora do chalé tínhamos uma visão de toda a neve que caía. As camas tinham lençóis brancos que davam a impressão de serem delicados, mas eram claramente mais grossos do que estamos acostumados no Brasil.
- Quer dormir comigo ou na cama de solteiro, filha? – Papai me perguntou assim que chegamos na sala.
- Olá? Dormir com você? – respondi, achando estranha a proposta.
- Sim, faz muito frio aqui à noite, você verá. Se você quiser, podemos dormir juntos para mantê-lo aquecido, não é grande coisa.
O pior é que era verdade, em casa não era incomum dormirmos juntos na cama dele assistindo a um filme enquanto minha mãe ainda não tinha chegado do trabalho.
- Vai ser como uma festa do pijama – ele disse rindo e eu não pude deixar de rir.
- Ok, então podemos dormir juntos – respondi. – Mas não vou usar pijama qualquer – falei, mostrando a língua para ele.
- O que você quiser, amor. - Ele respondeu. – Vamos, temos muito o que fazer, deixe suas coisas e venha.
Saímos do quarto e fomos conhecer a cidade. Papai era um grande homem naquele dia, ele me levou a um restaurante para tomar chocolate e andamos pelo centro para que eu pudesse conhecer o lugar. Almoçamos em um lindo restaurante à beira de um rio com margens cobertas de neve. Rimos e brincamos o dia todo. À tarde ligamos para minha mãe que nos falou brevemente em vídeo. Estávamos voltando para o quarto para descansar um pouco, pois íamos tomar um fondue à noite, quando notei meu pai no carro de uma forma que nunca tinha notado antes. Ele estava muito feliz com o dia comigo e ao mesmo tempo tão viril. Percebi que, apesar da idade, ele ainda estava em boa forma, ainda era engraçado e gentil, ainda firme, um bastião de segurança em minha vida. Continuei admirando-o enquanto ele dirigia e de repente senti meu coração disparar novamente. Ele percebeu que eu o observava e me deu um lindo sorriso, depois pousou a mão na minha coxa. Sua mão era quente e firme, apertando suavemente minha perna e acariciando-a com o polegar. Lembrei-me de todas as vezes que o vi dirigir daquele jeito com minha mãe no banco do passageiro e acabei sorrindo ao perceber que era eu quem estava ali naquele dia. Papai não tirou a mão da minha perna de novo até estacionarmos no hotel. Saímos do carro e ele pegou minha mão, me levando para o quarto.
Entramos na sala e eu estava extremamente nervoso. Meu coração parecia que ia explodir pela boca. Eu tinha percebido que estava apaixonada pelo meu pai, o sentimento era quase o mesmo de todas as vezes que me apaixonei por um menino na escola ao longo dos anos, exceto por um motivo. Eu sabia que meu pai era um homem completamente proibido e que eu não deveria sentir nada disso por ele, então o sentimento veio acompanhado de desejo, um desejo ardente que fez minha boceta inchar com um único olhar para ele. E agora eu estava entrando em nosso quarto, na tarde do nosso primeiro dia, completamente encharcado.
Papai trancou a porta atrás de nós.
- Estou indo tomar um banho. – Ele disse, tirando o casaco.
Você pode simplesmente sentar na cama. Papai continuou se despindo na minha frente, exibindo o peito forte, as pernas grossas, ele estava de cueca e pensei que ele fosse tirar no banheiro, mas aí vi as mãos dele indo até o elástico da roupa e puxando-o para baixo. Arregalei meus olhos quando vi seu pau pular completamente forte na sala. Fiquei atordoado.
- Você gostou, criança? – Ele perguntou mas eu não consegui responder. – Estarei no banho se precisar de mim, ok? – e fui para o banheiro.
Ouvi o chuveiro ser ligado e minha mente estava girando. Eu não conseguia tirar a imagem do seu pau da minha mente. Minha imaginação começou a correr solta, imaginei ele fazendo amor comigo naquela cama, imaginei seu pau na minha boca. Comecei a me despir e logo estava me tocando na cama. Então tomei uma decisão. Fui nu até o banheiro, abri a porta e entrei.
- A água está quente, pai? – pedi para anunciar minha chegada; o vapor tornava claro o calor da água.
- Venha provar, querido.
Entrei no chuveiro com ele, a água quente acariciando minha pele. Papai me olhou nos olhos e me beijou na testa, me puxando pela cintura.
- Nunca conte para sua mãe, mas sempre quis ver você assim. - Ele me disse.
- Não direi se você não contar. – eu disse, me aconchegando em seu peito e sentindo suas mãos percorrerem minhas costas. Seu pau duro apontou para o teto e pressionou contra minha barriga.
- Por que você não lava minhas pernas, criança? – Ele me disse e eu me abaixei na frente do membro dele. Nesse momento resolvi deixar meu pudor de lado, nem peguei sabonete para fingir que estava interessado no banho, abri a boca e comecei um boquete, engolindo seu membro inteiro. Papai estava no fundo da minha garganta, acariciando meu cabelo molhado enquanto eu chupava seu pau. Devo ter chupado meu pai por uns cinco minutos antes de ele me fazer levantar.
- Se continuar vou gozar na sua boca, quero mais primeiro. – Ele disse isso me virando e me pressionando contra a parede. Levantei minha bunda e fiquei na ponta dos pés, sentindo-o roçar seu membro perfeito contra minha boceta por trás e entrar.
- Aiii Papai, é isso, é isso. – gemi, enfiando-me em seu pau. – Foda-me, foda-me, papai.
- Você gostou, meu amor? – Ele me chamando de “amor” me deixou louca, era como ele falava com a mamãe.
- Sim, amor, me foda forte, por favor, me faça sua. – eu disse entre gemidos.
Papai começou a me foder com força, puxando meu cabelo e me segurando pela nuca. Ele me fodeu por longos e prazerosos minutos até que senti seu pau inchar na minha boceta e seus movimentos acelerarem.
- Entre em mim, papai”, perguntei. – Entre dentro da sua garotinha, quero sua porra me enchendo, papai. – gemi quase gritando enquanto ele acelerava como um animal na minha buceta.
- Vou gozar, putinha, vou gozar. – Ele respondeu, respirando pesadamente. – Estou te enchendo meu amor, ahhhh – papai gemeu alto em meu ouvido enquanto eu sentia os jatos de porra invadirem meu ventre. Rolei em seu pau por mais algum tempo, mas ele não puxou até ficar macio.
Papai me abraçou e me deu um beijo bem molhado e delicioso.
- Obrigado, criança, você não sabe há quanto tempo estou sonhando com isso”, disse ele.
- Você é muito safado, nem deixou sua própria filha escapar impune”, respondi, sorrindo para ele enquanto acariciava seu pau.
- Eu gostaria de ter fodido você anos atrás em casa com você desfilando com aqueles shorts de piranha. – ele respondeu rindo também e beijando meu pescoço.
- Se eu soubesse que seria assim, teria dado a você muito antes. - Eu disse. – Me diga uma coisa, pai?
- Que filha?
- Eu sou mais gostoso que a mamãe? - Perguntei.
- Muito mais quente, amor, muito mais quente.
Terminamos o banho e tiramos uma soneca, depois chamamos minha mãe novamente do quarto, para disfarçar colocamos uma camisa mas debaixo das cobertas ficamos nus enquanto conversávamos com ela.
E essa foi apenas a primeira tarde daquela semana de férias, que acabou sendo nossa pequena lua de mel secreta.