Tia Emily, irmã da minha mãe, estava fazendo aniversário e toda a família estava lá.
A casa da tia Emily era enorme; do pequeno portão de entrada até os degraus da varanda, passamos por uma enorme praça de jardim.
Depois da varanda, deparamo-nos com uma enorme sala; entre a sala e a cozinha havia um corredor de comprimento médio. A cozinha foi planejada e muito espaçosa.
A casa inteira estava cheia de gente.
Família, parentes, vizinhos e colegas de trabalho do meu tio e colegas de trabalho da minha tia.
Grupos de pessoas se formaram aqui e ali.
Para passar entre as pessoas, era preciso dar um tapinha no ombro delas e pedir permissão.
Foi num desses momentos, quando eu estava pegando meu copo de cerveja e tive que pedir permissão para passar entre as pessoas, que toquei nas nádegas de uma coroa e meu pau imediatamente saltou.
A coroa apalpou minhas costas e olhou para trás!
Era minha tia Emily. Ela sorriu para mim e eu sorri de volta.
E a festa continuou normalmente.
Depois de algumas horas, todos foram convocados para cortar o bolo e cantar parabéns.
Tia me viu com o olhar e fez um sinal discreto para que eu me aproximasse dela.
Com meus primos à direita de minha mãe e meu tio à esquerda de minha esposa, não tive escolha senão ficar atrás da Tia.
As luzes se apagaram para cantar Parabéns pra você. Estávamos todos cantando e a tia colocou um dos braços atrás de mim, agarrou minha braguilha e meu pau se levantou e ela deu um aperto suave.
As luzes se acenderam e as palmas aconteceram. O corte do bolo começou. E a cada prato oferecido, a tia empurrava um pouco o quadril para trás e encontrava meu pau apresentando braços. E assim foi…!
Até que tive que sair; com o perigo de espirrar na minha calcinha e manchar minha calcinha.
A tia me olhou surpresa quando saí!
No meio da festa nos encontramos na cozinha e ela me disse:
“Fui te entregar seu prato de bolo e você estava indo embora…! Por que…?"
Coloquei meus lábios em seu ouvido e disse baixinho…!
“Quase gozei de cueca…!” Ela deu um sorriso delicioso e disse:
“Eu não sabia que você tinha um instrumento tão poderoso…! Não vá embora, quero falar com você…!”
A festa e o baile continuaram normalmente.
Já era de madrugada quando a tia passou por mim e disse:
“Encontre-me no quintal…! Em quinze minutos, entre no depósito…!”
Saí para o quintal e localizei facilmente o depósito, já que outro prédio era um anexo.
Coloquei minha mão na porta e ela se abriu. Ela estava apenas encostada nele.
Imediatamente nos beijamos sem hesitação. Eu já estava com um tesão incrível pela tia.
Nossos lábios se encontraram e nossas línguas se enrolaram.
Ela enfiou a língua na minha boca e eu chupei. Ela gemeu um pouco quando eu a beijei profundamente.
Minha mão passou entre suas pernas e envolveu sua boceta com voluptuosidade.
Tia agarrou meu pau e começou a acariciá-lo bem e lentamente, para frente e para trás.
Parei de acariciar sua buceta e ela tirou a calcinha, levantou o vestido e sentou-se em um barril de madeira que estava encostado na parede.
tia pegou meu pau e direcionou para sua vagina.
Ela colocou a cabeça e meu pau deslizou para dentro da tia.
Eu podia ouvi-la respirando com dificuldade e arrulhando baixinho:
“Meu sobrinho, eu precisava tanto disso…!”
Viemos juntos, em cima do barril.
Quando saímos da posição em que estávamos, a tia ajoelhou-se e começou a chupar-me a pila, limpando-a do sémen que a cobria.
Ela chupou devagar e mostrou sua habilidade nessa arte.
Ela engoliu meu pau completamente e tudo o que pôde ver foi ele desaparecendo e aparecendo dentro de sua boca.
Não aguentei e ejaculei novamente.
Ela se levantou do chão e eu a coloquei debruçada sobre o cano e perguntei se ela queria sentir meu pau na buceta dela.
“Vá devagar…! Já faz um tempo que não faço isso…!”
Me posicionei entre suas pernas, separei suas coxas, abri suas nádegas e cuspi na cabeça do meu pênis.
A cabeça entrou e deslizou um pouco, e parecia tensa. Puxei a picha para trás e empurrei um pouco mais forte, e ela entrou até ao fim.
Tia gemeu…! Ela gemeu baixinho e colocou as mãos na boceta e começou a chorar.
Pude sentir a sua rata a relaxar e os seus dedos a abanar o seu clítoris enquanto eu lentamente empurrava para dentro e para fora do seu rabo.
Meu ritmo ficou um pouco mais rápido e forte, a respiração da tia começou a ficar mais difícil e seu rosto fez uma careta, ela grunhiu:
“Sobrinho filho da puta gostoso…!”
Ela fez uma careta porque não conseguia gritar…!
Seu desejo era gritar e gritar; antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, esguichei meu pau na bunda da tia.
“Estou gozando, estou gozando”, ela disse em meu ouvido.
Ela saiu do armazém e cinco minutos depois eu saí.
A festa só terminou quando o sol nasceu.
Ao me despedir, achei melhor começar por ela.
“Tia, estou indo embora…! Já estava na hora…!"
"Não senhor…! Você vai passar o fim de semana conosco…! Vou ligar para minha irmã e avisar que você ficará neste fim de semana...!”